Umidificador de ar

Impossível não ficar com os olhos irritados, com a garganta seca, com as vias nasais comprometidas quando estamos na cidade de São Paulo.
Antigamente era conhecida como a cidade da garoa, hoje podemos carinhosamente chamala de a cidade da poeira, já faz tempo que não consigo ver as estrelas no céu.
Mas ai vai a solução para seus problemas, para você que fica suando frio cheio de trabalho em na sua salinha de 2 metros quadrados, e ainda por cima fica tendo que se abanar com o jornal para amenizar o calor, ai vai a solução.
http://www.objetosdedesejo.com/2010/umidicador-de-r2-d2/

Uma nova e antiga paixão

Há duas semanas minha esposa voltou a cultivar uma velha paixão, hábito da adolescência, e esta paixão se chama "esmaltes" ou veniz como outras falam...Isso mesmo, pintar as unhas! E agora sobrou pra mim, pois até eu já estou escolhendo esmaltes nas lojas no meio da mulherada, ontem mesmo quando saí do trabalho fui correndo na 25 de março tentar encontrar alguma loja aberta para comprar os esmaltes para ela.

Não ligo para as mulheres me olhando, com certeza elas devem estar imaginando "o que será que esse cara está fazendo escolhendo esmaltes?", o que importa é ver minha esposa contente, pois ela adora ganhar coisas, qualquer coisa...E qual mulher não gosta de ganhar algo? Mas a moda agora é colecionar vernizes e exibir cores diversas.

Já percebi que minha esposa não gosta de cores muito clarinhas ou muito chamativas tipo neon, particuparmente eu também acho que não ficam bem nela, assim vamos ver até quando perdura essa paixão e espero que seja por muito tempo, pois gosto de vê-la com as unhas pintadas.

Frio não combina com parque

Sábado retrasado, fomos nos quatro almoçar no shopping, a idéia inicial era passarmos o dia no Jardim Botânico, pois eu e minha esposa já freqüentávamos o local quando namorávamos, e era bem acessível, pois ela morava no bairro da Saúde e o local ficava a 10 minutos de caminhada do seu apartamento. Mas como o dia estava feio com nuvens e bastante frio para se passear em um parque, resolvemos fazer o passeio mais freqüente dos Paulistanos, o famoso e tão famigerado passeio no Shopping.

A ida foi uma tristeza, pois não temos carro, ainda, e tivemos que apelar para o ônibus coletivo mesmo. Quando entramos, notamos que os lugares reservados estavam lotados e aguardamos em pé alguma alma caridosa ceder o lugar para uma mãe com uma criança de colo, uma coisa que deveria ser tão natural, acaba se tornando uma obrigação para as pessoas, o que já era de se esperar em um pais onde a educação não tem grandes prioridades. Voltando, a minha esposa acabou tendo onde sentar, mas eu e o Matheus ficamos em pé por todo o trajeto, ele adorou, pois sempre foi sentado no meu colo, e esta experiência acabou se tornado uma novidade pra ele.

Fomos ao Shopping, almoçamos, compramos algumas roupinhas para os bebes, e também alguns brinquedinhos para o Matheus, nada de mais e namoramos as lojas um pouquinho e já no cair da noite, voltamos para casa todos mortos de cansado.

A única conclusão que chegamos é que duas crianças pequenas não combinam com ônibus coletivo e sim com um carro de passeio com uma grande porta malas.

Em busca da moto amarela e do fusca vermelho

Neste ultimo sábado, acordamos cedo e fomos para a rua 25 de março, pois minha esposa queria comprar algumas coisas e principalmente por que meu filho estava já a semana inteira pedindo uma moto amarela e um fusca vermelho. Rodei algumas lojas depois do trabalho durante a semana e nada, achei fuscas amarelos, verdes e de varias outras cores, menos vermelho. Voltando, quando chegamos na rua 25 de março, tinha mais gente circulando no local que nem torcedores em frente ao estádio em final de campeonato, um empurra empurra pra la e pra ca, uma gritaria, para andar 10 metros demorava uns 10 minutos.

Quando finalmente conseguimos entrar na loja, estava pior ainda, pois pelo menos na rua ainda conseguíamos respirar. O Matheus ficou encantado com tantos brinquedos até que agarrou um caminhão e não quis mais largar, nem ligou para as duas motinhas que véu tinha escolhido para ele.. No fim acabei levando o caminhãozinho, as duas motinhas e um carrinho vermelho “piquinininho” como ele diz.

Quando pensei que iria conseguir sair daquela loja, minha esposa inventou de comprar alguns esmaltes, mas isso é uma outra historia que contarei mais tarde.