terça-feira, 10 de julho de 2012

Papai, mamãe e as crianças

Neste final de semana passado, feriado prolongado em São Paulo percebi que os Paulistanos não tem muitas opções para a diversão com a família. No sábado, fui trabalhar na empresa de Locação de Brinquedos para festa dos meus pais, a LibaToys.

No domingo brio e chuvoso fomos na festa julina na escolinha das crianças, a Giovanna foi a primeira a danças com a turminha da salinha dela. Bom, ela ficou parada como a grande maioria das crianças, e sa vezes dava um passo pra ca, outro pra la, mas no mais ficou paradinha mesmo, mas mesmo assim não perdeu seu brilho de sempre. Ainda é muito pequena pra dançar mas esta no caminho certo. Depois foi a vez do Matheus, o mais velho, acho que de todas as vezes que ja se apresentou na escolinha, essa foi a melhor, fez tudo direitinho e seguiu a coreografia a risca, impossível não se emocionar.

No final da tarde, ele também dançou uma quadrilha e também foi lindo. Depois de algumas cangicas, refrigerantes, espetinhos, brincadeiras e das crianças terem brincado bastante, no final da tarde fomos pra casa.

No domingo, fique com a esposa pensando onde poderíamos ir com as crianças que ja estavam intediadas de ficar em casa brincando no quintal, resolvemos sair para almoçar e levamos as crianças para brincar um pouco po parquinho eletrônico do shopping. Brinquedos caros, mas o local estava lotado, não ficamos muito tempo não, mas mesmo assim as crianças adoraram.

Olhei em volta e percebi que não temos muitas opções de lazer para a família na cidade de São Paulo, acho que todos os pais que estavam ali pensavam a mesma coisa.

terça-feira, 13 de março de 2012

Selva de pedras


Hoje, 13 de Março, ao embarcar no metrô da linha vermelha, com destino a estação República, vi uma coisa inusitada. Por sorte consegui sentar, liguei meu MP3, fechei os olhos e instantes depois, bem de fundo, ouço as pessoas comentando algo que não entendia muito bem, até que abri os olhos, tirei o fone de ouvido, e quando olho bem la no fundo do vagão, avisto um índio, isso mesmo, um índio, e a carater, sunguinha, vários colares e pulseiras, penas na cabeça e um chocalho em uma das mãos.
Não sei se aquilo era um brincadeira, gravação de alguma coisa, ou se era só um índio perdido na cidade, mas que ele estava la estava.